A Casa da Pesquisa, tem extensa e sólida experiência em pesquisa para os meios de comunicação – revistas, jornais, TV e internet, com técnicas específicas e, acima de tudo, conta com uma enxuta e competente equipe de pesquisadores e jornalistas capacitados para análises da performance dos veículos, conteúdo, suas programações e novas ambições neste meio.

São estudos e levantamentos de informações para dar subsídios mais sólidos às estratégias de comunicação de agências e anunciantes. Utiliza-se das mais diversas técnicas qualitativas e quantitativas. Estudos que não apenas testam o mercado já desenvolvido pelo cliente, mas que também poder ser úteis para testar novas ideias de produtos e serviços, assim como hipóteses já estruturadas através de planejamento e orçamentos pré definidos.

• Pré teste de comunicação: com VT finalizado ou não
• Teste de recall ( pós teste)
• Avaliação gradual e saturação de comunicação
• Imagem e performance de personagens
• Teste de filme – curta ou longa metragem – estudo qualitativo

Estudos que se prestam a observar o desenvolvimento do mercado de produtos e serviços, novas categorias de produtos e serviços, como é o caso mais recente de novas tecnologias, o mercado de TI em geral, desenvolvimento de sites etc.

Acompanha o desenvolvimento de produtos e serviços através de estudos individuais ou em cotas – chamados por alguns de estudos sindicalizados, que podem tornar viáveis levantamentos mais consistentes para pequenas e médias empresas.

Alguns exemplos:

• Teste de conceito
• Teste de preço
• Hábitos de uso
• Satisfação com produtos e/ou atendimento
• Segmentação de mercado e posicionamento de produto
• Avaliação de produto, embalagem e serviços
• Perfil sócio econômico e demográfico
• Perfil psicográfico
• Painel de consumo – de categoria ou produto
• Avaliação de sites, pessoais, institucionais, de compra e venda etc.

A Casa da Pesquisa agregou nestes últimos anos profissionais especializados (economistas, pesquisadores especializados, estatísticos) para estudos de Desk Research. São relatórios que condensam informações e projeções estatísticas que poderão auxiliar na modelagem de dados quantitativos e no desenvolvimento de estudos específicos (ad hoc) direcionados a estudar, por exemplo, a viabilidade de novos produtos e novos serviços. São estudos que auxiliam, fortemente, na reflexão do potencial de mercado e coloca luz para tomadas de decisão do cliente, seja para investimento financeiro, seja de investimento em tempo e pessoal. Permite olhar o negócio de forma mais focada e avaliar a real disposição para empreender e/ou riscos de uma nova tarefa, empresa ou lançamento de nova linha de produto ou serviço.

• Fornece maior segurança
• Indica as dificuldades, possibilidades e prevê rentabilidade
• Dimensionamento de mercado – dados diretos e indiretos
• Estrutura de canais de distribuição e venda
• Potencial de mercado, segmentos preferenciais – dificuldades e facilitadores
• Condições de viabilidade ou não do negócio
• Estudo das dificuldades com legislação e normas técnicas
• Fornecedores disponíveis – nível de dificuldade
• Mão de obra: custos e regulamentações
• Importação e exportação – dados secundários, órgãos públicos, câmaras de comércio etc.

Todas as empresas desenvolvem suas próprias culturas, seja através de uma prática de empresas familiares, seja através de importação de normas e procedimentos que chegam de suas matrizes no exterior.

A empresa é um sistema complexo de pessoas, estruturas, escritórios, áreas de diferentes atuações e que respondem a diferentes tendências de mercado. Nem sempre é fácil produzir alterações, de pequenas às mais significativas, quando se espera aumentar a produtividade ou mesmo a criatividade.

Desde dos anos 80, com experiências que antes se concentravam nas agências de publicidade, desenvolveu-se técnicas oriundas da pesquisa qualitativa para ambientes fechados com a finalidade de estudar possibilidades e comportamentos que juntos pudessem facilitar as mudanças, somar valores e desenvolver ambientes de maior cooperação e satisfação para todos.

Podem ser pesquisas:

• Internas às Empresas, com levantamentos que permitam estudar o Clima Organizacional, comunicação interna (funcionários) ou externa com o mercado consumidor ou o mercado publicitário, por exemplo. Cada caso é um caso. Pode ser através de roteiro qualitativo, como uma entrevista individual ou questionário – com perguntas abertas e fechadas, neste caso com a preocupação de quantificação e se presta mais para a grandes empresas.
• Padronizadas: normalmente realizadas via web ou telefone com formato de questionário pré-definido.
• Integração gerencial: com a diretoria, técnicos e funcionários em geral
• Definição e entendimento da identidade da empresa
• Vocação da empresa, seus valores: entendimento e compreensão.
• Mercado e funcionários: valores da empresa e valores percebidos
• Satisfação dos funcionários: com seus trabalhos, empresa, realizações, expectativas.
• Avaliação da atuação comercial e daquela exigida pelo mercado
• Proximidade ou distância do ideal ou do exigido pelo mercado
• Diagnósticos de comunicação: com o mercado interno e externo

Estes estudos são específicos. Estudos ad hoc – encomendado considerando as questões pontuais de cada cliente. São estudos que projetam crescimento de suas plataformas de dados, tamanho de seu atendimento (Cati) e crescimentos em geral.

Um exemplo é o mercado de TI, com grande potencial para novas tecnologias, mas também para novo formato de atendimento, especialmente quando da necessidade de ampliação de sua base instalada.

Outro grande desafio desta área é associar e inovar no trabalho oferecido a seus clientes e enfrentar o desafio da humanização no ambiente de trabalho para os funcionários – o que está em franca discussão no mundo todo. Tudo isso, além de provocar impacto em seus negócios e finanças, também pode provocar impacto em sua imagem.

Os estudos são montados e planejados para dar suporte às decisões estratégicas, ao lançamento de novos produtos e serviços e ajustes em processos de trabalho.

1. Coleta-se dados em várias fontes de mercado e inicia-se o trabalho com um relatório sobre o “Atual Estado da Arte” – ou seja, da empresa, de sua imagem interna e externa.
2. Ampla coleta de dados e abordagens qualitativas para dar maior precisão aos interesses dos clientes (piloto)
3. Amostra quantitativa nacional ( e abrangência em países de América Latina se for o caso) – sempre proporcional aos dados demográficos de cada país.
4. Monitor TI – Questionário semestral com 150 entrevistas (no caso Brasil) com profissionais de TI, finanças, varejo, indústria, imprensa e mercado publicitário (áreas de interesse do cliente) para acompanhamento das tendências e avaliação da performance do cliente no universo TI/Telecom.
5. Com os resultados monta-se um planejamento de ações estratégicas depois de todas as reflexões que o estudo permite – inclusive a procedência ou não de mudanças de pequenas e substanciais.
6. Pode ser aplicados a cada seis meses ou trimestralmente quando for o caso de tomada de decisão a média prazo. A vantagem é constatar a tendência e aplicabilidade das inovações previstas. A amostra pode ser fixa ou móvel.

A Casa da Pesquisa depois de muito avaliar produtos e serviços, inclusive aqueles oferecidos pelos Governos – Federal, Estaduais e Municipais, desenvolveu um estudo de acompanhamento de satisfação com a qualidade.

É um estudo regular, com duração mínima de um ano, onde o cliente tem “ondas de pesquisa e resultados” para que se avalie e construa a próxima onde levando em consideração os resultados obtidos anteriormente. Os resultados são medidos em índices para acompanhar a evolução de recuperação ou queda na satisfação dos serviços. Pode ser considerado um Programa de Qualidade Exigida.

Cada área tem suas características mapeadas para que se crie uma matriz de verificação. O público é sempre aquele que se coloca como cliente ou a quem o serviço se destina, no caso dos governos.

Método objetivo de verificação dos padrões de atendimento por meio de visitas e experiências dos pesquisadores em várias áreas e departamentos que se organizam para o atendimento ao público e/ou consumidor.

Pode ser útil para empresas de varejo, instituições financeiras, lojas em geral, sindicatos, associações de representação de classe, instituições de ensino, órgãos públicos etc.

Nesta área de pesquisa está a grande expertise da Casa da Pesquisa em função da natural formação profissional de Carlos Araújo seu proprietário e diretor geral. Como sociólogo, nestes de 15 anos à frente da Casa da Pesquisa orientou-se, profissionalmente, para a realização de avaliação de Políticas Pública, pesquisa de opinião e de avaliação do cenário eleitoral.

A partir de muitas pesquisas desenvolvidas para Prefeituras foi possível testar e adaptar técnicas de avaliação de atendimento para abordagem de serviços prestados à população.

As pesquisas de intenção de voto, imagem de candidatos e clima eleitoral são tratadas através de técnica quantitativa e qualitativa. Mas seu diferencial está na experiência acumulada, no envolvimento profissional e técnico com as questões sociais e políticas da equipe que se ocupa desta natureza de projeto na Casa de Pesquisa.

Quantitativa:

• Questionário face a face, telefone, CATI e via web
• Questionário, aplicação contínua – tracking – para monitoramento, aplicação repetida várias vezes ao ano, trimestral ou semestral. Monitora indicadores de desempenho, crescimento de imagem etc. Também pode ser acompanhado em tempo real, desde que planejada com antecedência.

Qualitativa: 

• discussão em grupo, entrevista em profundidade – com segmentos da população e públicos especiais selecionados segundo o setor/área de interesse de cada estudo.